Ó Coimbra do Mondego,
E dos amores que eu lá tive.
Ó Coimbra do Mondego,
E dos amores que eu lá tive.
Quem te não viu anda cego,
Quem te não ama, não vive.
Quem te não viu anda cego,
Quem te não ama, não vive.
Do Choupal até à Lapa,
Foi Coimbra, os meus amores.
Do Choupal até à Lapa,
Foi Coimbra, os meus amores.
A sombra da minha capa,
Deu no chão, abriu em flor.
A sombra da minha capa,
Deu no chão, abriu em flor.
(*) Hoje dedico o espaço dos 2 blog's ao amigo Zeca, que Deus levou.
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